"500 days of summer" é de longe o melhor filme do ano, ao meu ver. Desde que descobri o trailer no primeiro semestre de 2009, me apaixonei. "Caramba, que trilha sonora" pensei. Também pudera: The Smiths, The Temper Trap, Feist, Carla Bruni (sim, a senhora Sarkosy) Regina Spektor e mais um monte de música que encaixa perfeitamente nas cenas do filme. Fiz o download delas. Daí não aguentei esperar a estreia (se é que vão lançar por aqui) e ví o filme na internet. Terrível, odeio fazer isso, porém não resisti. A vontade acabou falando mais alto, pois eu sabia que o filme não era uma comédia romântica comum, sem graça e igualzinha a outras tantas que vemos por aí.
Me apaixonei pelos atores Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel! As personagens deles se conhecem no trabalho (ele é escritor de cartões comemorativos e românticos) e a partir daí começa um relacionamento que vemos (e vivenciamos) nos dias atuais: relacionamento intenso, de troca de experiências, de sentimentos... porém não é nada oficializado, estão juntos mas não são namorados, enfim. Pra mim, esse tipo de relacionamento deixa mais marcas que os convencionais. Neles, não importa nada, só o "nós". E acho que as lembranças guardadas não são esquecidas facilmente.
Tom leva um fora de Summer, e se vê perdido num mundo sem ela. Quem nunca deu o fora? ou levou um? um dia somos Tom, outro Summer. O fim é aquele que conhecemos bem: número de palavras diminuindo, distância aumentando e a certeza de que nada é para sempre. Percebemos então o quanto o outro sempre foi uma projeção nossa do amor ideal (ideal, IDEALIZADO, no plano das idéias... entendeu? haha).
"500 days..." nos mostra o que deveríamos estar cansados de saber, mas algumas pessoas insistem em esquecer: cada relacionamento é diferente. Cada pessoa é diferente. E por pior que seja o término e o sofrimento decorrente, podemos sim, superar isso tudo. Temos a chance de encontrar outro alguém. Ou não. Solteiros também são felizes. hehe
O filme não é uma historinha de amor. É uma história sobre amor. Sobre uma das diversas formas de amar e ser amado. Os dois não ficam juntos no final. O filme já começa com o "fora" levado e a vontade de reviver, voltar atrás, recuperar tudo o que fora deixado lá atrás. Mas o que foi não volta, ainda bem. FUI!
trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=PsD0NpFSADM
Me apaixonei pelos atores Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel! As personagens deles se conhecem no trabalho (ele é escritor de cartões comemorativos e românticos) e a partir daí começa um relacionamento que vemos (e vivenciamos) nos dias atuais: relacionamento intenso, de troca de experiências, de sentimentos... porém não é nada oficializado, estão juntos mas não são namorados, enfim. Pra mim, esse tipo de relacionamento deixa mais marcas que os convencionais. Neles, não importa nada, só o "nós". E acho que as lembranças guardadas não são esquecidas facilmente.
Tom leva um fora de Summer, e se vê perdido num mundo sem ela. Quem nunca deu o fora? ou levou um? um dia somos Tom, outro Summer. O fim é aquele que conhecemos bem: número de palavras diminuindo, distância aumentando e a certeza de que nada é para sempre. Percebemos então o quanto o outro sempre foi uma projeção nossa do amor ideal (ideal, IDEALIZADO, no plano das idéias... entendeu? haha).
"500 days..." nos mostra o que deveríamos estar cansados de saber, mas algumas pessoas insistem em esquecer: cada relacionamento é diferente. Cada pessoa é diferente. E por pior que seja o término e o sofrimento decorrente, podemos sim, superar isso tudo. Temos a chance de encontrar outro alguém. Ou não. Solteiros também são felizes. hehe
O filme não é uma historinha de amor. É uma história sobre amor. Sobre uma das diversas formas de amar e ser amado. Os dois não ficam juntos no final. O filme já começa com o "fora" levado e a vontade de reviver, voltar atrás, recuperar tudo o que fora deixado lá atrás. Mas o que foi não volta, ainda bem. FUI!
trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=PsD0NpFSADM